Enquanto houver sol haverá um sonho, uma história, uma esperança... Enquanto o céu refletir em mim sorrisos haverão canções e saudades... Enquanto houver sonhos haverão novos amigos... Nas esquinas da vida sempre um novo! E uma vida inteira pra decifrar... Eu sou do Sol! Sou da luz! E do dia...
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Bom dia!
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Um pouco mais de mim, em várias partes
São tantas históras a serem contadas... Adoro escrever sobre elas... Sempre me remetem a um fato novo, a um detalhe que eu não lembrava. Fazer memória do passado sempre me dá insigths, são curas e reconciliações que vão me tornando mais livre em cada passo, menos preconceituoso, mais feliz e cheio de esperança no meu futuro.
Então de forma sadia -se posso assim dizer- foi mais fácil construir um mundo só pra mim. Cercá-lo com meus muros. Afinal, meninos não brincam com meninas. No meu quarto eu lia meus livros e gibis, tinha minha vitrola, ouvia meus discos (de meu pai na verdade ,que era bem eclético).E finalmente, depois que enjoava de ficar só eu me envolvia de alguma forma nas coisas que elas (minhas irmãs) estavam fazendo...
Acredito que esse seja um dos motivos que me impedem de conseguir viver sem elas... Mas ainda tenho esperança de ter privacidade pra fazer as coisas que quero fazer sem ser interrompido pela curiosidade de minha família.
Voltando a minha avó...
Descobrí anos mais tarde, quando começei a compreender que o mundo real de Doroty era preto e branco, que minha avó e meu avô maternos tinham um casamento de aparências. A miséria, as dificuldades financeiras sempre foram um marco na vida da minha mãe. Apesar do meu avô ter o próprio negócio gastava tudo o que tinha com amantes, destratava os filhos na rua...
Minha avó tinha fugido com ele de casa, era a 'amasa', por isso foi 'deserdada'. Sustentava a família com doces caseiros que fazia. Isso numa cidade pequena era algo difícil de ser vender... Todos tinham frutas nos quintais, ou pescavam. De uma forma geral eram todos pobres.
Foi humilhada pelas irmãs mais abastadas, casadas com médicos, tenentes da marinha no Rio de Janeiro. Uma ferida não curada até hoje. Tenho parentes que nem conheço... Que não entram em contato, que eu nem sei quem são.
Quando minha bisavó faleceu, compadecida pela conjutura da situação, doou um casebre pra minha avó criar os cinco filhos e sair da garagem onde meu avô atendia como barbeiro... As minhas tias avós fizeram de tudo para impedir que essa herança chegasse às mãos de minha avó. Afinal, a caçula tinha desonrado a família...
Por conta do meu tio avô mais velho ela conseguiu reaver a herança, porém não ficou com nenhuma jóia ou objetos de valor que não estavam no testamento e que simplesmente desapareceram da casa da minha bisavó depois de seu falecimento ( Pasmem: Quem cuidou da minha bisa nos últimos momentos foram minha mãe e minha avó...)
Minha mãe conta tudo isso sem mágoas, mas com uma esperança . Isso me faz acreditar em futuro melhor... Depois de entender essa história pude perceber melhor tanto amargor e faltas de sorrisos... Alguém que depositou a confiança da sua vida num grande Amor falido.
Amor só é possível a Dois.
Onde estás?
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Sim
Em cada melodia
Na noite escura e fria.
Só sei que é para sempre
Nada impedirá nosso Amor.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Esperar
domingo, 23 de novembro de 2008
Indo de partida
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Ser diferente...
Um pouco de mim
terça-feira, 18 de novembro de 2008
Sobre arruelas parafusos, um novo enfoque...
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Aventurando
Sobre parafusos e arruelas...
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Palavras que o vento levou
Disse pra eu ter paciência e vencer o medo!
Que a vida vai seguir seu rumo,
Que tudo tem o seu lugar...
Um coração que é teimoso um dia aprende a Amar...
O tempo passou por aqui e acalmou meus sentidos...
Aliviou meus pesnsamentos,
Levou os mais doídos.
Encontar e perder faz parte da vida...
Receber, quem pede perdão.
Recomeçar e amar no coração.
De tudo o que fiz:
Amar Amei...
Tentando ser feliz!
Nem tudo encontrei.
Só teu Amor me guiou na escuridão...
Trazendo verdades,
Ao coração.
Contra o tempo
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Sentimento sem nome
domingo, 9 de novembro de 2008
Alguém...
Exata Noção
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Memórias de uma tarde Sol...
Instantes
Acredite, pensei que não seria assim durante muito tempo. Fui capaz de mover meu céu e minha terra, pra te provar o quanto quero você... Não é a sensação de ser especial, ou de te fazer especial, mas a verdade de te sentir morando nas minhas poucas certezas, de fazer parte da sua vida. Que delícia! Que paz! As palavras, os sentidos me dizem que estou no caminho certo, caminho da possibilidade de ser feliz plenamente.
Mais cedo conversávamos que esta experiência não é pra todos... Muitos passarão nesta vida sem viver. Não me pergunte por que. Sou o homem das perguntas, não das respostas. A única resposta que tenho hoje pra nós é que as peças separadas hoje encontram os sentidos de existirem, de serem. Assim me sinto. Como se a sua voz me chamasse de longe. E neste percurso encontrei pedras, dificuldades, histórias que não deveriam ser vividas, dores sem consentimentos, ofensas evitáveis. E essa história recortada, desviada, chegou ao ponto de parada.
As palavras não fluem pra falar de realidades tão sublimes.
Moro nestes olhos que vertem Amor pra mim. Moras nas minhas palavras doces... Nos meus medos escondidos, nas intenções não confessadas. Acredito em milagres mais do que nunca: Meu tempo pára com você. Não existe dia nem noite, nem tristeza, nem alegria. É como se apenas por um instante eu pudesse tocar no teu aberto coração e toda eternidade estivesse lá.
O Amor, velho e sempre novo veio pedir licença para se instalar definitivamente...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Elegia de Marília de Dirceu
O que não cabe no peito
domingo, 2 de novembro de 2008
A Nova história continua.
Continua
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Minha cor
A história nova!
Até a porta...
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
Para Nai e Tato, parte 3
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Para Nai e Tato, parte 2.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Abraço Forte
Sinto quando vejo o tempo que passou ao longe...
Sinto quando lembro o que restou daquele abraço:
Uma amizade acima de qualquer lugar;
Mais um verso, em prosa, consciência que me traz.
É bom relembrar do nosso lugar...
E quando o sol nascer aqui, eu sei...
Quero te ver mais, ver assim:
Quando tua voz pra mim cantar:
Abraço forte, amigo!
A senha
Para Nai e Tato, parte 1.
Definitivamente não sei o que está acontecendo comigo. Também desisti de entender. Hoje não estou agüentando o peso que é viver de verdade. Peso que pesa, mas passa. Parece que faz tanto tempo que vivo esta vida que não é minha, que me esqueci o que é verdade e o que é mentira dentro de mim. Prefiro optar por mentiras sinceras a verdades cortantes, essas sim, tão deliciosas.
Travesseiro quente me dá insônia. Parece que começa a esquentar meus pensamentos, minhas idéias, e, de noite, eu sempre preciso esfriar minha cabeça. A mim, já me bastam o corpo em febre e os desejos como fogo. E ontem fui dormir todo encolhido, agarrando ao meu travesseiro, fazendo festinha em mim mesmo até dormir.Estava dando voz às minhas culpas de estimação, tentando me despedir delas.
Tenho apertos incontroláveis no peito à vezes. Inexplicáveis e inconfundíveis. São sempre iguais.Agora estão mais freqüentes. Talvez eu fosse mais forte se entendesse a alma dos homens, a minha pelo menos. Eu queria não sentir nenhuma falta, nem física nem metafísica. Eu queria ser vento ou fortaleza. Se eu fosse um pouco mais seguro das coisas que eu não tenho, talvez eu vivesse mais feliz na felicidade que eu não conheço.
Estive sempre procurando algo e todas as vezes que eu achei que encontrei não demorou a ver que eu perdi. Quando isso acontece, espero que o tempo ou a correnteza traga de volta. Espero que o vento sopre a vela para o meu porto. Mas no meio do caminho fica um vendaval. Fica um buraco. Tem sempre uma pedra no meio do caminho. E o que você faz? Foge para Passárgada ou marcha? Marcha para onde? Marcha-ré. E nem adianta tentar abrir a porta que não mais existe. Nem ficar em silêncio, ou recorrer às estrelas cadentes. Quando será que eu vou descobrir que o mundo é de verdade?
Com o tempo a gente começa a descobrir por que é que algumas pessoas têm medo de algumas coisas. Eu tenho medo. Quando a gente descobre essas coisas, que mexem tanto, a gente também percebe que é tarde demais pra gente e que deveríamos ter saído antes daquele lugar onde, na verdade, nunca deveria ter entrado. Depois fica insuportável. Mas o pior é quando a pressão interna é maior que a externa.
Não é o tempo real. É o nosso tempo, nossa dimensão. A minha urgência de viver...e de repente o tempo escoooooo...ooorrre e as horas paaaaaassam... E sou relógio. E sou dia. E sou semana. Mês. Quantos anos mesmo? Agora entendo por que é que algumas pessoas insistem no fato de que mentir é diferente de omitir e lembra das próprias mentiras escorrendo como fel, amargo na garganta inteira, descendo até o estômago.
De repente a gente percebe que cresceu, e isso dói. Dói mais ser brinquedo quando a gente conhece e entende a brincadeira. A gente lê coisas que não queria ler. Vê coisas que preferiria esquecer. Faz coisas que não deveria fazer. Faz porque te dão idéias e descobre que você não vai muito além dali. E estar no meio é como estar em lugar nenhum, é como fazer parte das estatísticas. E nesse caso nada adianta de nada. De nada adianta ir a lugar nenhum se você vai e volta sozinho. Se ninguém vem com você. Solidão. O bacana desta vida, o bacana mesmo, são os encontros. Isso basta e justifica os meios. E para se encontrar, é preciso que haja amor. Ou se pega um carro e vai para a Barra, ou se pega um avião e vai para São Paulo, ou se pega um ônibus e vai para Porto Seguro, ou se pega um barco e vai para Ilha, ou se fica aqui, sentado, a ver navios...
Olha que incrível: Só agora me dei conta porque estou escrevendo. Todos os motivos para essa angústia e essa descrença disfarçadas de lágrimas conta-gotas é amor. Nestas últimas semanas eu perdi um pedaço de mim e, quem sabe, do meu coração. Eu caminhei com você para algum lugar. Caminhei, parando para sorrir, parando para chorar, parando simplesmente...Vivendo algo que não conhecia como amor, apenas brilhos dele...
Acho que não sei usar o Amor. Às vezes arranha feito farpa. Gosto de me arranhar. “Há em mim um estranho prazer em exibir minhas cicatrizes” Depois de alguns momentos, de alguns silêncios, meu coração não cabe entre os prédios, meu coração é maior do que o mundo e anda solto voando no ar. Amar alguém que eu não sei se conheço, que de todas as distâncias parece estar na maior delas, entre as montanhas e o mar. Entre a pele e o suspiro. Entre o afago e o tesão.
Sabe... Mesmo antes de existi, alguns beijos são tão intensos, algumas bocas são tão boas, alguns abraços são tão fortes, alguns toques são tão delicados, alguns cheiros são tão doces. Alguns momentos são tão únicos. Que voam como aviões (ou dentro deles). Acho mesmo um pecado que todas as pessoas do mundo não vivam tudo isso, mas eu também não recomendo os meus momentos. Por puro egoísmo.
Ali, na minha frente, está quem eu escolhi para amar, até que a morte nos separe - eu e meu desejo. E é nesta hora, quando eu descobrir isso e escolher viver, tudo tanto pode como não pode, tudo tanto é quanto não é, tudo é tanto sonho que não chega a ser vida real, tudo é tão longe que deixa de ser só vontade e passa a ser sentimento, meu, dentro de mim, seu dentro de você, nosso, dentro da alma do mundo. Tem coisas que de tão boas não cabem em mim. ...Hoje só quero no meu corpo o gosto simples de me sentir acordado, amado, desejado. Alheio às tormentas habituais e rotineiras e as lágrimas derramadas ao fim da sessão da tarde. Decidi que tenho coragem e que já estou casado de ninguém. Nem de amar ninguém.
...
E não é que a chuva chegou até aqui e molhou meus pés? E não é que minha janela ficou pequena demais? E não é que tem algo me apertando lá dentro? E não é que o mundo é imenso lá fora? E não é que de repente não tenho mais medo de avião? E não é que tem amor que não sai de mim? E não é que eu consigo dizer não? E não é que algumas coisas estão apenas começando? E não é que algumas cascas descascadas e futucadas já deixam a ferida exposta?
E não é que estou amando?
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Sobre hoje, sobre tudo
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Quem me dera
Eu não vou mais voltar
Se Deus quiser, vou mandar te buscar
De madrugada, quando o sol cair dend’água
Vou mandar te buscar
Ai, quem me dera
Voltar, quem me dera um dia
Meu Deus, não tenho alegria
Bahia no coração
Vou preparar o jantar,
a cama,
e ficar na janela esperando teus olhos me olharem,
e quando chegar, a lua vai brilhar em meu coração
pode esperar...
eu vou
vou mandar te buscar.
Co- autoria Maick Barreto
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Um exemplo:
Oi!
Estou deitado na cama, olhando a foto que vou te enviar. Faz muito tempo que escreví uma carta à mão. Aliás, faz muito tempo que escreví qualquer carta. Enquanto vejo a tinta da caneta dançar pelo papel, desenahndo letras, vejo que esta é uma maneira concreta e verdadeira que posso me contar pra você.
Tenho te amado, na verdade saber amar é uma nobreza que ainda sou plebeu. Estar envolvido contigo tem me mostrado tanto de mim... Revela o quanto de amor guardado eu tinha dentro de mim. Sempre recorro aos poetas, quando não sei mais o que dizer. Nossa história está sendo construída... Passei muito tempo da minha vida cansado, sem fé... Hoje sinto uma clareza translúcida sobre este tempo. Com você me arrisco, gosto de me despir pra você. Abrir mão dos castelos que construí para me isolar da dor e do prazer.
Ainda guardo na pele seu toque, que me alimenta. Sinto que você sempre esteve de braços abertos pra me encontrar, lembro da órbita quente de nosso primeiro encontro. Você me contando seus planos, falando de fidelidade, e eu de picolé de limão... E toca nas minhas costas tão machucadas, e eu toco nos teus cabelos... Enquanto canto canções que só existem em vinis sou tomado de êxtase. Cada parte do seu corpo é quente, dá pra ouvir os corações queimarem. Toda luz do mundo ilumina teu sorriso, eu desejando morder teus lábios e fazer parte da sua vida...
Hoje olhando pra tua foto, decorando teus traços, minha mão dói por não escrever há muito. Mas hoje é vida nova. E quero viver pro hoje. A vida é nova e anda nua, vestida apenas com meu desejo, que é ter você.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Ao passo das horas
Perto
Em tua direção, meu passo a apertar;
Deixo minha casa aqui e vou pra tua casa.
Pois lá é que me sinto bem, é nos teus braços que me vejo sendo teu,
Porém, já tenho que me acostumar sempre a te ver do outro lado da montanha...
Mas custe o tempo que custar, eu sei.
Custe o meu futuro e custará...
E bem do lado esquerdo,
Assim dentro do peito.
Essa montanha sei que posso atravessar...
Pra te encontrar...
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Contemplação 2
Como olhar pra este céu e não esperar?
Além dos dogmas de fé eu sei, eu sei amar...
Encontar num sorriso minha escolha.
Como de uma criança pura;
Encontrei num palhaço mais que alegria a candura, e o desejo de ser feliz.
Dizem que o palhaço é um cara melancólico.
Que por trás dos sorrisos esconde perigos...
Eu não ví isso.
Ví o interior de uma casa, cheia de riquezas, sem certezas de que elas estão lá;
Ví sorrisos guardados, disfarces de lado de um picadeiro que nem sabe que está alí.
Mas dizem: "Ele é palhaço, e só sabe fazer rir!".
Eu digo que ele é mais do que aparenta, é belo e nem tenta sem mais do que dizem aqui.
Nos bastidores ele chora, eu quero abraçá-lo sem demora, dizer que estou aqui.
Descubro mais que sorrisos, sua história que acha sem brilho, e eu vejo um novo logo alí.
Como não olhar pro céu e sorrir, se o que vejo é sem fim?
Como não me alegrar com o palhaço se o que ele é de fato alguém que mora em mim...
Numa tarde de sol
Cerrando as portas de bar
Mas num preferido boteco.
Adoraria tomar na sexta - feira algumas cervejas e celebrar:
Contemplar teu riso.
Desejar teu corpo... Te devorar a cada gole.
Te devorar.
Te devorar a cada gole...
E te devorar.
Vamos enganar a solidão?
Escutar Cartola em repetidos brindes ao passar das horas até cerrar as portas...
Escutando Cartola, em repetidos brindes...
Uma graçinha vã...
Mais uma noite sozinho...
Mesmo que amanhã tenha qualquer companhia...
Com qualquer afago, abraço ou gozo fugás, ainda assim estaria só...
Vamos enganar a solidão?
Até cerrar as portas do bar...
Sinestesia entre paredes
Voz de menino
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