Onde está a voz e o menino?
Onde vai a luz da verdade?
Onde foi parar o destino...?
Onde foi parar?
Foi pras bandas do nevoeiro;
Foi perdendo o jeito façeiro...
Foi ganhando as rugas do tempo.
Onde foi parar?
Vai menino!
Conta teus sonhos pra mim...
Meu menino, pode dormir, eu serei:
Teu aconchego;
Teu porto;
Teu companheiro, teu mastro...
Teu rumo na escuridão...
Àquela estrela ao alcance da mão...
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