Desejo de verdade que vejam o que vejo, que percebam o que eu percebo, mas na verdade o lugar onde estou é só meu, a visão é única. As coisas podiam acontecer de um jeito diferente e eu devia ser igual aos outros. Isso não dói mais não, não mesmo. Quando digo isso digo num sentido amplo além de gênero. A identidade é essa mesma e está definida. Não tem jeito. Só cansei de estar solitário nas descobertas e nos desejos.
Gosto de ter controle, mas isso é ilusão. Quero ser objetivo, porém a subjetividade me persegue e com ela o tédio. Nascí pros altos vôos, no entanto estou aprendendo a voar. E digo isso no conhecimento de mim mesmo... Ainda estou ligado ao ninho. Tem coisas no céu que não gosto muito. Todos são passarinhos. Eu sou eu.
Que chatice.
Necessidade de ser encontrado nesse limbo.
Eu quero ser coragem...
Minhas palavras ficam aqui jogadas ao vento, esquecidas por mim. Como um baú velho e cheio.
Gosto de ter controle, mas isso é ilusão. Quero ser objetivo, porém a subjetividade me persegue e com ela o tédio. Nascí pros altos vôos, no entanto estou aprendendo a voar. E digo isso no conhecimento de mim mesmo... Ainda estou ligado ao ninho. Tem coisas no céu que não gosto muito. Todos são passarinhos. Eu sou eu.
Que chatice.
Necessidade de ser encontrado nesse limbo.
Eu quero ser coragem...
Minhas palavras ficam aqui jogadas ao vento, esquecidas por mim. Como um baú velho e cheio.
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