Enquanto houver sol haverá um sonho, uma história, uma esperança... Enquanto o céu refletir em mim sorrisos haverão canções e saudades... Enquanto houver sonhos haverão novos amigos... Nas esquinas da vida sempre um novo! E uma vida inteira pra decifrar... Eu sou do Sol! Sou da luz! E do dia...

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Números.

123, conto entre os dedos. 
Conto tudo.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Inda indo...


Ainda vou... Vou indo.
Vou pelo meu caminho, com fé e nem sempre com ela.
Vou apelando à esperança.
Vou acreditando em mim, e desacreditando.
Vou esperando, sem estar desesperado.
Apenas indo.

Vou, gostaria de voltar.
O que já foi, foi.
Nada pode mudar.

Vou acreditando, vou enriquecendo.
Enriqueço meus conceitos.
Empobrecendo.
Empobrecendo de vida que se esvai...

Vou viver.
Não sei ainda.

Terei.
Porque não ter?

Que se ajuste aos meus medos, que se encontre no porão dos sonhos...
Que sorria das minhas tolices.
E que eu conquiste sem saber se sei.

Ainda indo.
Inda indo eu vou.
Tes espero alí na esquina...

domingo, 17 de maio de 2009

No alto da torre


Quando eu era criança alguém me contou que do alto se vê melhor, que podemos nos nortear para encontrar lugares e pessoas ao longe...
Relativamente isso é verdade, quando o tempo se consolida em observar. Mesmo assim existe o perigo de deixar a vida passar e não vivê-la. Os olhos acostumados com a beleza não se permitem o perigo do frio da barriga, àquele friozinho de quem salta pro desconhecido... Então nunca saberá se é bom ou se é ruim sem saltar!
Se fosse sempre assim a torre da rapunzéu seria um lugar legal pra se viver!
A pobre coitada viveu lá nas alturas presa. Os cabeloas cresceram, não tinha com quem conviver e estava sempre atrelada às suas idéias, por isso se acostumou ao silêncio e a não precisar expressar seus sentimentos. Claro que toda estorinha que se preze tem os dois lados da moeda!
Rapunzéu não tinha problemas de ter que dividir espaço, discutir a relação, exigir explicações . Um dia um dia um carinha 'nem sei que lá' apareceu na sua vida e causou a desinstalação que conhecemos. E os cabelos tão longos, símbolo de beleza, prisão e liberdade foram decepados sem dó nem piedade, pra tristeza da mocinha.
Eu penso que é essa é a melhor parte da estorinha... O carinha de 'acolá' teve de arrumar um jeito pra encontrar Rapunzéu, sem cabelos, mas cheia de amores pra dar, os amores são sempre criativos... Arrumam un jeitinho pra expressarem, pra driblar as impossibilidades da vida, esperançosos que o Amor aconteça.
Àquele Amor vermelho que nem pimenta malagueta, porém não ardido, mas bem cheiroso como a pimenta de cheiro que sabe enganar muito bem quem não a conhece...

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Sou o que sou, com algumas perguntas e indagações!