Enquanto houver sol haverá um sonho, uma história, uma esperança... Enquanto o céu refletir em mim sorrisos haverão canções e saudades... Enquanto houver sonhos haverão novos amigos... Nas esquinas da vida sempre um novo! E uma vida inteira pra decifrar... Eu sou do Sol! Sou da luz! E do dia...

terça-feira, 30 de março de 2010

Nova, supernova.





Muitas novidades de nova ótica.

Ela vem como uma supernova.

Nova, bem nova, mas isso de nada importa.

Só minha ela... Maçã mordida.

Minha querida, minha ovelha fugida, como pastilha azeda cuspida de uma boca ferida- Aftas a borbulhar.

Eu quero assim.

Eu sei mais de mim.

De cheiro, de queijo coalho, dos alhos e bugalhos, das cebolas se afogam e olhas meu olho a chorar.

De alegria e risos, foi bem preciso antes de sorrir lamentar.

Vem, vem...

Mas quero que saiba, minha terra está árida e molhada, transborda mas não enxarcada até na alma engolfada.

Engolfada, numa sopa misturada a supernova lançada, talvez, talvez achada.

- Um quem te adora chora, implora, supura amargura, mistura de amargura supura, alvura e brancura, alegria com bravura!

Eu digo:

E a supernova? Calorosa, gostosa, incandescente e cebosa se mostra nova e deleta e não implora.

Uma chuva, uma bomba, uma tensão.

Um colchão no chão, um tesão,uma canção com muitas notas.

Vem ela, vem nova, vem suprenova.

Aponta e não desponta, janela e já nela não se pela e apela inserção.

Aposta de revovação, orgulho e ascensão de quem quer nuclearmente voar.

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