Enquanto houver sol haverá um sonho, uma história, uma esperança... Enquanto o céu refletir em mim sorrisos haverão canções e saudades... Enquanto houver sonhos haverão novos amigos... Nas esquinas da vida sempre um novo! E uma vida inteira pra decifrar... Eu sou do Sol! Sou da luz! E do dia...

domingo, 2 de janeiro de 2011

Everedando um tempo novo - Parte 1

Tenho opções. Uma verdade seja dita: Sempre existem opções representadas em pessoas pelo tempo... Acredito nisso porque alguém disse ontem pra que eu seguisse meu coração... HUM, HUM... Mas isso é confuso e complicado pra mim porque sou apaixonado pela vida e quero tudo... E ‘tudo’ não é possível. É preciso fazer uma só escolha. Tenho a esperança de que algumas coisas significativamente sejam transformadas e o entendimento dessas transformações dependem de mim é uma convicção construida. Assim farei uma coisa de cada vez. E o que tiver de ser será...

Escrever memórias das festas de fim de ano é um bom começo. Mas não àquele tipo de memória ‘tarimbada’, com encontros históricos, tipo o de Harry e Sally... No entanto essas memórias antigas e sempre novas estão recheadas pela visão falsificada de renovação (Uh, pareci alguém mal amado... kkkkk). O que aconteceu nesses feriados de festas foram fatos sem pretensões de serem marcantes, talvez seja pelo sarcasmo cotidiano que desejo escrevê-los aqui. Não esperei nada, nem me esforcei pra que fossem mais alegres... Como sempre meu universo unitário e suas nuances ficou em tons cinzentos por pouco tempo... Pra começar foi como se eu estivesse numa favela vestido pra uma festa de gala... Isso não é pra ser melancólico, é pra ser piada! Até das minhas misérias saem “sacadas” interessantes pelo desejo manter o humor porque afinal tudo é passageiro mesmo...

Bom, como sempre abusarei das figuras de linguagem pra não ofender ninguém e poder colocar minhas divagações sem ser ofensivo. Minha irmã caçula diz que eu progredi muito, que ela (a indiscrição) tem se tornado mais introspectiva a cada dia, mas que o meu olhar não engana. Posso ‘cantar de galo’ por ter sido vitorioso em um ponto importante: Consegui fazer silêncio em dois dias de padecimento...

Perdoem-me todos os apaixonados por festas de fim de ano e aglomerações, mas tenho pavor verdadeiro em viajar nestas vésperas... As rodoviárias, aeroportos, estradas estão em caos. E penso que tudo é sem sentido, embora gosto muito de dançar e de me divertir... Por uma questão religiosa eu tolero o Natal e acredito na viabilidade da festa, mas reveillon é só mais um dia. E mudança por mudanças podemos mudar nossas vidas quando quisermos, no entanto os politicamente corretos, ou convenientes, como queiram ser classificados querem aproveitar o ensejo da data pra fazerem promessas. Tomara que esse desejo de vida nova tenha atravessado a 00h...

Voltando ao faticismo... Depois de quatro horas num ônibus lotado por falta de opções de linhas mais confortáveis, cheirando o odor dos sovacos suados e as constantes paradas chegamos ao lugar. Tinha chovido o dia todo. O chão era uma mistura de areia de praia molhada e barro, que em Natal eu aprendi que chamavam de cipó...

Continua

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